Contraf-CUT retoma nesta quarta 11 negociações sobre Plano 1 da Previ
A Contraf-CUT, os dirigentes eleitos da Previ e outras entidades representativas do funcionalismo do Banco do Brasil retomam nesta quarta-feira 11 com a direção do BB as negociações para a revisão do regulamento do Plano 1 e do estatuto do fundo de pensão dos funcionários da instituição financeira federal.
A direção da empresa dará resposta na reunião às reivindicações apresentadas no dia 4 de abril pela Contraf-CUT, Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Anabb, AAFBB, AFABB São Paulo e FAABB (Federação das Associações de Aposentados do Banco do Brasil), os três diretores eleitos da Previ - Paulo Assunção, Vitor Paulo e José Ricardo Sasseron - e os conselheiros deliberativos eleitos Mirian Fochi, William Bento e Waldenor Borges.
A negociação é decorrente do Termo de Compromisso assinado pelo banco, pelas entidades representativas e representantes do governo em novembro de 2010, quando foi fechado o acordo do superávit. Todos assumiram então o compromisso de iniciar, em 2011, processo de negociação para revisar do regulamento do Plano 1.
"Esperamos que o Banco do Brasil atenda nossas reivindicações. O fim do voto de minerva e o retorno das eleições para a diretoria de participação são algumas das propostas mais aguardadas pelos participantes do fundo de pensão", afirma Mirian Fochi, conselheira deliberativa eleita da Previ e diretora da Contraf-CUT.
A pauta de reivindicações apresentada pelos representantes dos trabalhadores ao BB é a seguinte:
> Fim do voto de minerva, restabelecimento dos direitos do Corpo Social em aprovar alterações no estatuto e regulamento da Previ, eleição do Diretor de Participações
> Aumento no valor das pensões
> Revisão do benefício mínimo
> Nova redução da Parcela Previ
> Benefício 360/360 para todos
> Aumento do teto de benefícios para 100%
> Abono anual para aposentados
> Antecipada para as mulheres aos 45 anos
> Resgate das contribuições patronais pelos pedevistas
> Antecipação do reajuste dos aposentados para janeiro.
Os representantes do Banco do Brasil não apresentaram propostas para as demandas dos associados e assumiram o compromisso de estudá-las antes de apresentar seu posicionamento
Fonte: Contraf-CUT
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