Bancários do BB foram às ruas nesta quarta em mais um Dia Nacional de Luta
Os funcionários do Banco do Brasil de todo o país foram às ruas nesta quarta-feira (28) para mais um Dia Nacional de Luta pelo cumprimento da jornada legal de 6 horas no banco, sendo que no RN o Sindicato não se movimentou para se integrar ao movimento nacional, prefere se calar deixando os companheiros e companheiras alheio a luta que acontece em todo o país, preferindo o isolamento e o medo da categoria não atender o chamado da direção, é a mascara da atual diretoria da entidade que está caindo. O movimento que tem além de outras reivindicações da pauta permanente dos bancários, como melhorias no Plano de Carreira, fim do assédio moral, melhores condições de trabalho e atendimento aos clientes, extensão do direito à Cassi e Previ para todos os bancários de bancos incorporados.
"É fundamental que os sindicatos façam atividades para envolver os bancários na luta pela jornada de 6 horas, além de outras reivindicações da categoria, como o combate ao assédio moral potencializado pelo BB 2.0, melhorias no Plano de Carreira, e a luta por Cassi e Previ para todos, com igualdade de tratamento e qualidade de atendimento", afirma o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Eduardo Araújo.
Há tempos os bancários vêm cobrando do banco uma proposta concreta que contemple o que os bancários querem, que é o respeito à jornada legal de 6 horas - prevista na legislação - e sem redução salarial. Mas, apesar da pressão do movimento sindical, o banco insiste em ignorar o assunto.
Isso ficou evidente na retomada das negociações, no dia 1º de março, quando o BB, mais uma vez, frustrou a expectativa dos trabalhadores, afirmando não ter qualquer posicionamento em relação à jornada.
"Além de insistir no descumprimento da legislação sobre o tema, o BB ainda quebra um acordo que ele mesmo havia firmado com os bancários, de que apresentaria uma proposta aos representantes sindicais. Mas até agora nada. Isso é um flagrante de duplo desrespeito", denuncia Araújo.
Para apoiar a atividade, a Contraf-CUT disponibilizou materiais específicos para os sindicatos e federações. Os materiais podem ser acessados na seção de Downloads do site da entidade. Estão disponíveis arte de panfleto e camisetas, além de modelos de faixas e texto para um spot de rádio.
Dias de luta
Este será o segundo Dia de Luta deste mês realizado pelos bancários do BB. O primeiro aconteceu no dia 7 de março. Cidades como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Curitiba, Boa Vista, Campos dos Goytacazes (RJ), Teófilo Otoni (MG) e bancários do Vale do Paranhana (RS) engrossaram o dia de mobilizações.
"Os bancários querem soluções nas mesas permanentes e para isso vão à luta mais uma vez", ressalta Araújo.
Fonte: Contraf-CUT
"É fundamental que os sindicatos façam atividades para envolver os bancários na luta pela jornada de 6 horas, além de outras reivindicações da categoria, como o combate ao assédio moral potencializado pelo BB 2.0, melhorias no Plano de Carreira, e a luta por Cassi e Previ para todos, com igualdade de tratamento e qualidade de atendimento", afirma o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Eduardo Araújo.
Há tempos os bancários vêm cobrando do banco uma proposta concreta que contemple o que os bancários querem, que é o respeito à jornada legal de 6 horas - prevista na legislação - e sem redução salarial. Mas, apesar da pressão do movimento sindical, o banco insiste em ignorar o assunto.
Isso ficou evidente na retomada das negociações, no dia 1º de março, quando o BB, mais uma vez, frustrou a expectativa dos trabalhadores, afirmando não ter qualquer posicionamento em relação à jornada.
"Além de insistir no descumprimento da legislação sobre o tema, o BB ainda quebra um acordo que ele mesmo havia firmado com os bancários, de que apresentaria uma proposta aos representantes sindicais. Mas até agora nada. Isso é um flagrante de duplo desrespeito", denuncia Araújo.
Para apoiar a atividade, a Contraf-CUT disponibilizou materiais específicos para os sindicatos e federações. Os materiais podem ser acessados na seção de Downloads do site da entidade. Estão disponíveis arte de panfleto e camisetas, além de modelos de faixas e texto para um spot de rádio.
Dias de luta
Este será o segundo Dia de Luta deste mês realizado pelos bancários do BB. O primeiro aconteceu no dia 7 de março. Cidades como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Curitiba, Boa Vista, Campos dos Goytacazes (RJ), Teófilo Otoni (MG) e bancários do Vale do Paranhana (RS) engrossaram o dia de mobilizações.
"Os bancários querem soluções nas mesas permanentes e para isso vão à luta mais uma vez", ressalta Araújo.
Fonte: Contraf-CUT
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