Crédito: CUT
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No Dia Internacional do Trabalhador, a CUT vai coletar votos no Plebiscito Nacional sobre o Fim do Imposto Sindical em todas as cidades brasileiras onde estão programadas comemorações.
Para os dirigentes da CUT, 1º de maio é, também, dia também de conscientizar os trabalhadores sobre a importância da liberdade de organização e democratização das entidades sindicais para manutenção de conquistas e ampliação de benefícios, como melhoria de condições de trabalho e renda.
Por isso, a CUT vai aproveitar a festa deste ano para reafirmar sua concepção, seu projeto político-organizativo, cujos eixos são a liberdade e a autonomia sindicais, coletando votos, falando com toda a sociedade, explicando porque é importante mudar a estrutura sindical brasileira, como vem fazendo desde o dia 26 de março, quando lançou o Plebiscito sobre o fim do imposto.
Para a CUT, este tributo compulsório, que equivale ao desconto de um dia de salário por ano de todos os trabalhadores com carteira assinada do país, contribui para aumentar o número de sindicatos de gaveta, fantasmas, que não representam os trabalhadores.
A Central defende a substituição do imposto sindical por uma contribuição negocial, aprovada em assembleia após as negociações feitas pelos dirigentes. O trabalhador decide com quanto quer contribuir para manter o seu sindicato de forma absolutamente democrática e transparente.
"Precisamos de sindicatos representativos, que defendam, de fato, os direitos dos trabalhadores, que lutem por mais conquistas e benefícios que melhorem a vida das pessoas. Precisamos de liberdade de organização sindical, pois, sem isso, não vamos consolidar uma sociedade efetivamente democrática, com justiça social", argumenta o presidente da CUT, Artur Henrique. Segundo o dirigente, "o fim do imposto sindical é essencial para que isso aconteça".
Fonte: CUT
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