Diretoria eleita para o mandato 2012-2015
A Chapa 1, apoiada pela Contraf-CUT e encabeçada pelo funcionário do Banco do Brasil e atual presidente Carlos Eduardo Bezerra Marques, venceu a Conlutas nas eleições para o mandato 2012-2015 do Sindicato dos Bancários do Ceará. A votação foi realizada de terça (3) a quinta (5) e apuração foi encerrada no início da madrugada desta sexta (6), em Fortaleza.
Vitória da unidade nacional
O presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, que acompanhou a apuração, comemora a vitória da Chapa 1, que contou com o apoio da CUT e da CTB.
"Trata-se de uma equipe que está comprometida com o projeto vitorioso de construção da unidade nacional dos bancários, que é coordenado pela Contraf-CUT e representa mais de 400 mil funcionários de bancos públicos e privados de todo país. Essa unidade tem o Sindicato dos Bancários do Ceará como um dos protagonistas e conquistou a Convenção Coletiva de Trabalho, que completa 20 anos em 2012 e válida para todos os bancários do Brasil", destaca.
"Com mobilização e greves, garantimos aumentos reais consecutivos desde 2004, elevação no piso, melhorias na PLR e importantes avanços sociais, bem como várias conquistas nas negociações específicas com os bancos públicos", destaca o dirigente sindical.
"A Unidade Bancária do RN-CUT, parabeniza os companheiros da chapa 1 pela
vitória, é a demonstração do reconhecimento da categoria pelo trabalho
enfrentado com muita luta pela direção do sindicato, e que em nenhum momento
deixou de estar a frente da luta não apenas das campanhas dos bancários e
bancárias, mas da classe trabalhadora, desejamos todo o sucesso para a nova
direção, que terão pela frente novos desafios, e com certeza serão superados com
o compromisso da determinação de não abrir mão de manter-se a frente da luta da
categoria".
"Foi uma importante vitória. Agradeço a confiança dos bancários da
base do Sindicato e ao trabalho dos companheiros que fazem a CUT e a CTB.
Juntos, prosseguiremos na luta pela organização da categoria bancária,
melhorias nas condições de trabalho, avanços sociais e econômicos, por mudanças
na estrutura sindical que garantam sindicatos livres, autônomos, organizados,
com forte representação de base e também por uma sociedade justa, livre,
democrática e soberana", destaca Carlos Eduardo.
Fonte: Contraf-CUT
Fonte: Contraf-CUT
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